domingo, 4 de agosto de 2013

Zebras


As zebras são mamíferos, membros da mesma família dos cavalos, os equídeos, nativos da África central e do sul. A pelagem deste animal consiste num conjunto de listras contrastantes de cor, alternadamente, pretas e branca, dispostas na vertical, exceptuando nas patas, onde se encontram na horizontal.
É nas savanas africanas onde as zebras habitam. Encontram-se distribuídas por famílias: macho, fêmeas e filhotes. Estes animais, por serem atacados habitualmente por leões, podem se tornar animais extremamente velozes, pois para fugirem dos predadores, utilizam a fuga e seus fortes coices, podendo quebrar até a mandíbula de um felino. As listras das zebras vão escurecendo com a idade, e estes animais, embora se pareçam, não são todos iguais.
Apesar de parecerem todas iguais, as espécies de zebra existentes não são estreitamente relacionadas umas com as outras. As zebras-de-grevy têm origem de animais diferentes (de outro subgênero) daqueles que originaram as zebras-das-planícies e as zebras-das-montanhas.
Não se encontram à beira da extinção, embora a zebra-das-montanhas esteja ameaçada. A subespécie de zebra-das-planícies conhecida como cuaga (do inglês quagga, que designa o som que o animal produzia cuahaa), Equus quagga quagga, estava extinta, mas projetos de cruzamento entre zebras com coloração semelhante já recuperaram a espécie antes extinta, e o projeto liberou com sucesso vários exemplares na natureza.
As Zebras são animais herbívoros, e se alimentas preferencialmente em pastagens da savana africana.







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quinta-feira, 25 de julho de 2013

Panda-Gigante


panda-gigante ou urso-panda (nome científicoAiluropoda melanoleuca, do grego:ailuros, gato + poda, pés; e melano, preto + leukos, branco) é um mamífero herbívoro da família Ursidae endêmico da República Popular da China. O focinho curto lembrando um urso de pelúcia, a pelagem preta e branca característica e o jeito pacífico e bonachão o tornam um dos animais mais queridos pela humanidade. Extremamente dócil e tímido, dificilmente ataca o homem, a não ser quando extremamente irritado.
O urso panda foi descrito pelo missionário francês Armand 
David em 1869 como Ursus melanoleucus. No ano 
seguinte, Alphonse Milne-Edwards ao examinar o material 
enviado por David, notou que os caracteres osteológicos e 
dentários o distinguia dos ursos e o aproximava ao panda-
vermelho e aos procionídeos, descrevendo então um novo 
gênero para a espécie, e recombinando-a para Ailuropoda 
melanoleuca. No mesmo ano,Paul Gervais concluiu com 
base num estudo das estruturas intracranianas que o 
panda 
era relacionado com os ursos, criando um novo gênero, 
Pandarctos. Em 1871, Milne-Edwards acreditando que o 
gênero Ailuropoda estava pré-ocupado pelo Aeluropoda de 
Gray, publicado em 1869, propõe o nome Ailuropus. William 
Henry Flower e Richard Lydekker em 1891 emendam o 
novo 
nome de Milne-Edwards para Aeluropus, resultando em 
uma 
considerável confusão na literatura subsequente.
A classificação do panda-gigante têm sido objeto de grande 
controvérsia por muitos anos, principalmente pelas 
características compartilhadas com o panda-vermelho, 
como 
semelhanças nas estruturas craniais, dentárias, viscerais e 
da genitália externa, assim como a presença do osso 
sesamoide opositor na mão (falso-dedo). Inicialmente 
tratado como urso, e posteriormente relacionado com o 
panda-vermelho e os procionídeos, a espécie sofreu 
reposicionamento taxonômico diversas vezes no decorrer 
dos anos. Em 1885, George Jackson Mivart revisou os 
carnívoros artóideos posicionado tanto o Ailurus como 
Ailuropoda na família Procyonidae. Flower e Lydekker 
1891, dividiram os gêneros, deixando 
Ailurus na Procyonidae e movendo o Ailuropoda para 
a Ursidae. Em 1895, Herluf Winge relacionou o panda a um 
gênero extinto, o Agriotherium. Em 1901,Ray Lankester e 
Richard Lydekker reafirmam o posicionamendo de ambos 
os 
gêneros entre os procionídeos, separando-os na 
subfamília Ailurinae. Reginald Innes Pocockem 1921 revisou a Procyonidae, separando os dois gêneros em famílias distintas,Ailuridae e Ailuropodidae. William Gregory, em 1936, ao examinar características craniais e dentárias dos dois pandas e de outros gêneros extintos, retorna os dois gêneros a família Procyonidae. George Gaylord Simpson em 
sua classificação dos mamíferos de 1945 mantém o 
posicionamento defendido por Mivart e demais autores que 
colocam os dois gêneros de pandas entre os procionídeos.

Em 1956, Leone e Wiens analisando proteínas sorológicas 
concluem que o panda-gigante é um ursídeo.Em 1964, 
Davis mantém oAiluropoda entre os ursos, baseado na 
morfologia geral das espécies. Numa revisão de 1978, a 
espécie é posicionada na tribo Ailuropodini pertencente a 
subfamília Agriotheriinae. Erich Thenius, em 1979, 
ressuscita a família Ailuropodidae para o 
gêneroAiluropoda. Em 1985, a subfamília Ailuropodinae é 
arranjada dentro da Ursidae. No mesmo ano, outro autor, 
volta a relacionar os dois pandas, indicando que os gêneros 
podem ser arranjados em famílias distintas mas muito 
próximas ou então na mesma família, a Ailuridae. Em 1993, 
a segunda edição do Mammals Species of the 
World posiciona os dois gêneros na subfamília Ailurinae 
dentro da Ursidae. Mas em 2005, na terceira edição, desfaz 
o arranjo, elevando o Ailurus a família Ailuridae, e voltando 
Ailuropoda a família Ursidae, mas sem reconhecer 
nenhuma subfamília. Outros autores, entretanto, 
classificam 
o gênero na tribo Ailuropodini da subfamília Ursinae,ou 
então na subfamília Ailuropodinae.


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terça-feira, 23 de julho de 2013

Baleias


As baleias são mamíferos pertencentes a ordem dos cetáceos. Possuem uma estrutura óssea interna semelhante à dos mamíferos terrestres. Suas nadadeiras são membros locomotores atrofiados, remanescentes do período em que seus antepassados eram quadrúpedes. A cauda é grande e constitui o principal órgão de deslocamento das baleias.

As narinas de uma baleia localizam-se no alto de sua cabeça quando sobe à superfície após a submersão prolongada expele, através dela, o ar quente e úmido dos pulmões, o qual se condensa em contato com a atmosfera formando uma coluna de gotículas de água.

A audição é o sentido mais importante das baleias. Sabe-se que produzem ao menos dois tipos de sons: os que intervêm em seu sistema de ecolocalização e as vocalizações.

Os sons de ecolocalização funcionam como uma espécie de sonar biológico, enquanto as vocalizações são as conhecidas canções das baleias, que parecem ser um meio de comunicação entre os membros da mesma espécie.

O corpo é coberto por uma camada de gordura que ajuda na flutuação do animal e a manter o calor. Essa gordura também funciona como meio para armazenar energia.

A baleia pode viver 30 anos em média, porém já foi registrada uma baleia que chegou até os 50 anos.



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domingo, 21 de julho de 2013

Cavalos



cavalo (do latim caballu) é um mamífero hipomorfo, da ordem dos ungulados, uma das três subespécies modernas da espécie Equs ferus. A denominação para as fêmeas égua, para os machos não castrados, garanhão e para os filhotes, potro. Esse grande ungulado é membro da mesma família dos asnos e das zebras, a dos equídeos. Todos os sete membros da família dos equídeos são do mesmo gênero, Equus, e podem relacionar-se e produzir híbridos, não férteis, como as mulas. Pertencem a ordem dos perissodáctilos, sendo por isso parentes dos rinocerontes e dos tapires, ou antas.
Esses animais dependem da velocidade para escapar de predadores. São animais sociais, que vivem em grupos liderados por matriarcas. Os cavalos usam uma elaborada linguagem corporal para comunicar uns com os outros, a qual os humanos podem aprender a compreender para melhorar a comunicação com esses animais. Seu tempo de vida varia de 25 a 40 anos.
O cavalo teve, durante muito tempo, um papel importante no transporte; fosse como montaria, ou puxando uma carruagem, uma carroça, uma diligência, um bonde, etc.; também nos trabalhos agrícolas, como animal para a arar, etc. assim como comida. Até meados do século XX, exércitos usavam cavalos de forma intensa em guerras: soldados ainda chamam o grupo de máquinas que agora tomou o lugar dos cavalos no campo de batalha de "unidades de cavalaria", algumas vezes mantendo nomes tradicionais (Cavalo de Lord Strathcona, etc.)





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