domingo, 17 de agosto de 2014

Tucano

Olá galera, tudo bem ?

Por mais que eu não goste muito de aves, eu prefiro répteis, mais ave também é animal.

Tucanos

Aparência
É uma ave linda, muito colorida e o que chama mais atenção é o bico enorme. O tucano tem cores muito vivas que chamam a atenção das fêmeas. Mas, você acha que o bico dele é pesado? Pelo contrário, o bico é formado por tecido ósseo (dos ossos) e esponjoso (como uma esponja) e portanto é leve embora seja duro.
Dizem que existem mais de 40 espécies de tucanos, o que varia muito é o colorido deles. Se você for procurar na Internet, vai achar muitas lindas fotos e vai achar também os araçaris, que são tucanos bem pequenos.
Os tucanos grandes, como o da foto acima que é o tucano toco, são os maiores representantes da espécie. Ele é alaranjado, amarelo e branco, com a mancha preta no bico. Em volta dos olhos é laranja ou amarelo e as pálpebras são azuis.A garganta e o peito são brancos e o resto do corpo de penas negras, sendo que por baixo do rabo tem penas vermelhas..Os pés do tucano são cinza-azulados.
Alimentação
O tucano é bom de bico... Ele gosta de muitas coisas, podem ser frutinhas e sementes, insetos, ovos de outras aves, lagartixas.
Na verdade eles preferem os frutos, para comer eles pegam a frutinha com a ponta do bico, viram a cabeça para cima e deixam a fruta escorregar até a garganta, mas sempre cospem o caroço. Então, o que acontece com o caroço? Vai cair no chão e germinar, nascendo outra planta. É desse modo que o tucano ajuda a preservar a mata.
Habitat
O Tucano vive nas florestas tropicais da América do Sul, como a floresta amazônica. Também existem tucanos no Pantanal, no Cerrado e eles podem ser encontrados desde as Guianas até o norte da Argentina. A destruição de seu habitat faz cada vez mais reduzir o número de tucanos.
Habitos
É um bicho bagunceiro que vive em bandos, o tempo todo os tucanos agitam, gritam, pulam de galho em galho. Gostam de voar sobre os rios, pousar sobre as árvores mais altas.
Para dormir eles colocam a cabeça para trás, o bico fica debaixo de uma das asas e o rabinho fica para frente, por cima do corpo, é uma forma de descansar o bico. Sabia que eles bocejam quando estão com sono?
Eles também adoram tomar banho de chuva. Os índios dizem que quando um bando de tucanos se junta é porque vai chover.
Na floresta são bichos que defendem seu território.

Reprodução

Olhando para o bico do tucano é que se sabe quem é o macho e quem é a fêmea. O bico do macho é menos curvo, mais estreito e mais comprido.
O casal de tucanos costuma fazer o ninho no oco das árvores altas, mas também usam ninhos abandonados de pica-pau. Podem colocar de 2 a 4 ovos e os pais alimentam os filhotes com o sumo das frutas e insetos. Os filhotes nascem cegos e só saem do ninho com quase um mês de idade.

Predadores

Seus predadores são águias, falcões, cobras e corujas. Quando atacados, fazem muito barulho porque vivem em bando. Os macacos e as cobras atacam o ninho dos tucanos.
Vamos incluir o homem porque os traficantes de animais têm facilidade de vender aves tão bonitas.
Bom gente é isso

Qualquer duvida é só escrever nos comentários !!!
Beijos

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Cavalo Marinho

Oiiiiii gente, voltei, desculpa o espaço de tempo que eu demorei para fazer outra postagem !!!

Hoje eu vou falar sobre cavalo marinho
embora parece que eles não existem, são fofinhos, mas isso não é verdade

Hippocampus é um gênero de peixes das águas marinhas temperadas e tropicais pertencente à família Syngnathidae que engloba as espécies conhecidas pelo nome comum de cavalo-marinho. Os cavalos-marinhos caracterizam-se por uma cabeça alongada, com filamentos que lembram a crina de um cavalo, e por exibirem mimetismo semelhante ao do camaleão, podendo mudar de cor e mexer os olhos independentemente um do outro. Nadam com o corpo na vertical, movimentando rapidamente as suas barbatanas. Algumas espécies podem ser confundidas com plantas marinhas, com corais ou anêmonas marinhas. Seu tamanho é de no máximo 15 cm, com peso entre 50 e 100 gramas. Vivem em regiões de clima temperado e tropical. Podem ser criados em aquários, contanto que a água seja salgada e recebam cuidados especiais, pois são muito frágeis.

Hábitos alimentares


Alimenta-se de pequenos moluscos , vermes, crustáceos e plâncton, que são sugados através do seu focinho tubular. Como não tem o costume de ir atrás do alimento, ele come o que estiver a passar por ele. A cauda longa e preênsil permite que ele se agarre às plantas submarinas enquanto se alimenta de pequenos crustáceos.

Reprodução


A reprodução dos cavalos marinhos ocorre na primavera. Os ovos postos pela fêmea são fertilizados pelo macho que os guarda em uma bolsa na base de sua cauda. Dois meses mais tarde, os ovos se abrem e o macho realiza violentas contorções para expelir os filhotes. Estes são transparentes e pouco maiores que um centímetro. Sobem logo à superfície para encher suas bolsas de ar, para poderem se equilibrar na água. Já se tornam independentes de seus pais, mesmo sendo frágeis. O macho gera 400 filhotes por vez.

Origem do nome científico


Os hippocampus eram seres fictícios da mitologia grega, filhos de Poseidon. A parte superior de seu corpo era a de um cavalo com crina membranosa, guelras e membranas interdigitais nos supostos cascos, e sua parte inferior era de um golfinho. Os hippocampus eram empregados pelo Deus dos Mares em sua maioria na espionagem e na patrulha por seu reino oceânico em busca de empecilhos que também eram conhecidos como cavalo marinho.

Uso Na Medicina Chinesa


Populações de cavalos-marinhos foram ameaçada nos últimos anos pela pesca excessiva e a destruição do habitat. O cavalo-marinho é usado na medicina chinesa tradicional, e aproximadamente 20 milhões são capturados a cada ano e vendidos para esta finalidade. Cavalos-marinhos não são facilmente criados em cativeiro pois são muito suscetíveis à doença, e acredita-se que os "selvagens" têm melhores propriedades medicinais comparadas a cavalos-marinhos do aquário. Os cavalos-marinhos são também utilizados como medicamentos pelos indonésios, filipinos e muitos outros grupos étnicos. Importação e exportação de cavalos-marinhos tem sido controlada pela CITES desde 15 de maio de 2004. No entanto, Indonésia, Japão, Noruega e Coreia do Sul decidiram optar por sair das regras comerciais estabelecidos pela CITES. O problema pode ser exacerbado pelo crescimento de comprimidos e cápsulas como o método preferido de ingerir a medicação à base de cavalos-marinhos. Elas são mais baratas e acessíveis do que os tradicionais, e o conteúdo é mais difícil de rastrear. Os cavalos-marinhos devem ter de um certo tamanho e qualidade antes de serem aceitas pelos praticantes da MTC e consumidores. O declínio da disponibilidade e da preferência aos de grande porte torna possível para os comerciantes da MTC vender os mais jovens, o que não era comum anteriormente. Hoje, quase um terço dos cavalos-marinhos vendidos na China são pré-embalados, aumentando a pressão sobre as espécies.

Localização


Os cavalos-marinhos são encontrados principalmente em águas rasas tropicais e temperadas em todo o mundo, e preferem viver em áreas abrigadas, tais como leitos de algas marinhas, estuários, recifes de coral ou mangues. Em águas do Pacífico da América do Norte à América do Sul há cerca de quatro espécies. No Atlântico, o H. erectus varia de Nova Escócia para o Uruguai. H. zosterae, conhecido como o cavalo-marinho anão, é encontrado nas Bahamas. Colônias foram encontrados nas águas europeias como o estuário do Tamisa. [3] Três espécies vivem no mar Mediterrâneo: H. guttulatus (o cavalo-marinho de focinho longo), hipocampo H. (o cavalo-marinho de focinho curto) e H. fuscus (o pônei do mar). Nessas áreas, os machos ficam dentro de 1 metro quadrado em seu território, enquanto fêmeas variam de cerca de cem vezes isso.

Gestação


O macho libera seu esperma diretamente na água do mar onde se fertilizam os ovos, que são embutidas na parede da bolsa e torna-se rodeado por um tecido produzido pelo macho. A fêmea fornece os ovos com a prolactina esponjosa, o hormônio responsável pela mesma produção de leite nos mamíferos grávidas. A bolsa fornece oxigênio e um ambiente controlado, como uma incubadora. Os ovos eclodem na bolsa, onde a salinidade da água é regulada, o que prepara os recém-nascidos para a vida no mar. Ao longo da gestação, que na maioria das espécies requer duas a quatro semanas, sua companheira vem visitá-lo diariamente para "saudações da manhã". Eles interagem por cerca de 6 minutos, uma reminiscência do namoro. A fêmea então vai embora até a manhã seguinte. Pesquisa publicada em 2007 indica que o esperma masculino é lançado na água do mar circundante durante a fertilização, e não diretamente na bolsa como se pensava anteriormente.

Cavalos-Marinhos Pigmeus


Cavalos-marinhos pigmeus tem menos do que 15 milímetros (0,59 in) de altura e 17 milímetros (0,67 in) de largura. Anteriormente, o termo foi aplicado exclusivamente para a espécie H. bargibanti mas desde 1997, as descobertas fizeram este termo obsoleto. As espécies H. Minotauro, H. Denise, H. colemani, H. pontohi, H. severnsi e H. satomiae têm sido descritas assim. Outras espécies que ainda não foram classificadas também têm sido relatadas em livros, revistas de mergulho e na Internet. Eles podem ser distinguidos de outras espécies de cavalos-marinhos pelos seus anéis de tronco 12, baixo número de anéis de cauda em comparação com os cavalos-marinhos normais(26-29), a localização na qual jovens são postos na região do tronco dos machos e seu tamanho extremamente pequeno. A análise molecular (de RNA ribossômico) de 32 espécies Hippocampus descobriram que H. bargibanti pertence a um clado separado de outros membros do gênero e, portanto, que as espécies divergiram das outras espécies em um passado "antigo". Cavalos-marinhos pigmeus são melhor camuflados e vivem em estreita associação com outros organismos, incluindo hidrozoários coloniais (Lytocarpus e Antennellopsis), algas coralíneas (Halimeda) fãs do mar (Muricella, Annella, Acanthogorgia). Isto, combinado com seu pequeno porte, explica por que a maioria das espécies só foram notadas e
classificadas à partir de 2001.












Qualquer dúvida é só colocar nos comentários !!!!
Beijos


domingo, 4 de agosto de 2013

Zebras


As zebras são mamíferos, membros da mesma família dos cavalos, os equídeos, nativos da África central e do sul. A pelagem deste animal consiste num conjunto de listras contrastantes de cor, alternadamente, pretas e branca, dispostas na vertical, exceptuando nas patas, onde se encontram na horizontal.
É nas savanas africanas onde as zebras habitam. Encontram-se distribuídas por famílias: macho, fêmeas e filhotes. Estes animais, por serem atacados habitualmente por leões, podem se tornar animais extremamente velozes, pois para fugirem dos predadores, utilizam a fuga e seus fortes coices, podendo quebrar até a mandíbula de um felino. As listras das zebras vão escurecendo com a idade, e estes animais, embora se pareçam, não são todos iguais.
Apesar de parecerem todas iguais, as espécies de zebra existentes não são estreitamente relacionadas umas com as outras. As zebras-de-grevy têm origem de animais diferentes (de outro subgênero) daqueles que originaram as zebras-das-planícies e as zebras-das-montanhas.
Não se encontram à beira da extinção, embora a zebra-das-montanhas esteja ameaçada. A subespécie de zebra-das-planícies conhecida como cuaga (do inglês quagga, que designa o som que o animal produzia cuahaa), Equus quagga quagga, estava extinta, mas projetos de cruzamento entre zebras com coloração semelhante já recuperaram a espécie antes extinta, e o projeto liberou com sucesso vários exemplares na natureza.
As Zebras são animais herbívoros, e se alimentas preferencialmente em pastagens da savana africana.







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quinta-feira, 25 de julho de 2013

Panda-Gigante


panda-gigante ou urso-panda (nome científicoAiluropoda melanoleuca, do grego:ailuros, gato + poda, pés; e melano, preto + leukos, branco) é um mamífero herbívoro da família Ursidae endêmico da República Popular da China. O focinho curto lembrando um urso de pelúcia, a pelagem preta e branca característica e o jeito pacífico e bonachão o tornam um dos animais mais queridos pela humanidade. Extremamente dócil e tímido, dificilmente ataca o homem, a não ser quando extremamente irritado.
O urso panda foi descrito pelo missionário francês Armand 
David em 1869 como Ursus melanoleucus. No ano 
seguinte, Alphonse Milne-Edwards ao examinar o material 
enviado por David, notou que os caracteres osteológicos e 
dentários o distinguia dos ursos e o aproximava ao panda-
vermelho e aos procionídeos, descrevendo então um novo 
gênero para a espécie, e recombinando-a para Ailuropoda 
melanoleuca. No mesmo ano,Paul Gervais concluiu com 
base num estudo das estruturas intracranianas que o 
panda 
era relacionado com os ursos, criando um novo gênero, 
Pandarctos. Em 1871, Milne-Edwards acreditando que o 
gênero Ailuropoda estava pré-ocupado pelo Aeluropoda de 
Gray, publicado em 1869, propõe o nome Ailuropus. William 
Henry Flower e Richard Lydekker em 1891 emendam o 
novo 
nome de Milne-Edwards para Aeluropus, resultando em 
uma 
considerável confusão na literatura subsequente.
A classificação do panda-gigante têm sido objeto de grande 
controvérsia por muitos anos, principalmente pelas 
características compartilhadas com o panda-vermelho, 
como 
semelhanças nas estruturas craniais, dentárias, viscerais e 
da genitália externa, assim como a presença do osso 
sesamoide opositor na mão (falso-dedo). Inicialmente 
tratado como urso, e posteriormente relacionado com o 
panda-vermelho e os procionídeos, a espécie sofreu 
reposicionamento taxonômico diversas vezes no decorrer 
dos anos. Em 1885, George Jackson Mivart revisou os 
carnívoros artóideos posicionado tanto o Ailurus como 
Ailuropoda na família Procyonidae. Flower e Lydekker 
1891, dividiram os gêneros, deixando 
Ailurus na Procyonidae e movendo o Ailuropoda para 
a Ursidae. Em 1895, Herluf Winge relacionou o panda a um 
gênero extinto, o Agriotherium. Em 1901,Ray Lankester e 
Richard Lydekker reafirmam o posicionamendo de ambos 
os 
gêneros entre os procionídeos, separando-os na 
subfamília Ailurinae. Reginald Innes Pocockem 1921 revisou a Procyonidae, separando os dois gêneros em famílias distintas,Ailuridae e Ailuropodidae. William Gregory, em 1936, ao examinar características craniais e dentárias dos dois pandas e de outros gêneros extintos, retorna os dois gêneros a família Procyonidae. George Gaylord Simpson em 
sua classificação dos mamíferos de 1945 mantém o 
posicionamento defendido por Mivart e demais autores que 
colocam os dois gêneros de pandas entre os procionídeos.

Em 1956, Leone e Wiens analisando proteínas sorológicas 
concluem que o panda-gigante é um ursídeo.Em 1964, 
Davis mantém oAiluropoda entre os ursos, baseado na 
morfologia geral das espécies. Numa revisão de 1978, a 
espécie é posicionada na tribo Ailuropodini pertencente a 
subfamília Agriotheriinae. Erich Thenius, em 1979, 
ressuscita a família Ailuropodidae para o 
gêneroAiluropoda. Em 1985, a subfamília Ailuropodinae é 
arranjada dentro da Ursidae. No mesmo ano, outro autor, 
volta a relacionar os dois pandas, indicando que os gêneros 
podem ser arranjados em famílias distintas mas muito 
próximas ou então na mesma família, a Ailuridae. Em 1993, 
a segunda edição do Mammals Species of the 
World posiciona os dois gêneros na subfamília Ailurinae 
dentro da Ursidae. Mas em 2005, na terceira edição, desfaz 
o arranjo, elevando o Ailurus a família Ailuridae, e voltando 
Ailuropoda a família Ursidae, mas sem reconhecer 
nenhuma subfamília. Outros autores, entretanto, 
classificam 
o gênero na tribo Ailuropodini da subfamília Ursinae,ou 
então na subfamília Ailuropodinae.


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terça-feira, 23 de julho de 2013

Baleias


As baleias são mamíferos pertencentes a ordem dos cetáceos. Possuem uma estrutura óssea interna semelhante à dos mamíferos terrestres. Suas nadadeiras são membros locomotores atrofiados, remanescentes do período em que seus antepassados eram quadrúpedes. A cauda é grande e constitui o principal órgão de deslocamento das baleias.

As narinas de uma baleia localizam-se no alto de sua cabeça quando sobe à superfície após a submersão prolongada expele, através dela, o ar quente e úmido dos pulmões, o qual se condensa em contato com a atmosfera formando uma coluna de gotículas de água.

A audição é o sentido mais importante das baleias. Sabe-se que produzem ao menos dois tipos de sons: os que intervêm em seu sistema de ecolocalização e as vocalizações.

Os sons de ecolocalização funcionam como uma espécie de sonar biológico, enquanto as vocalizações são as conhecidas canções das baleias, que parecem ser um meio de comunicação entre os membros da mesma espécie.

O corpo é coberto por uma camada de gordura que ajuda na flutuação do animal e a manter o calor. Essa gordura também funciona como meio para armazenar energia.

A baleia pode viver 30 anos em média, porém já foi registrada uma baleia que chegou até os 50 anos.



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domingo, 21 de julho de 2013

Cavalos



cavalo (do latim caballu) é um mamífero hipomorfo, da ordem dos ungulados, uma das três subespécies modernas da espécie Equs ferus. A denominação para as fêmeas égua, para os machos não castrados, garanhão e para os filhotes, potro. Esse grande ungulado é membro da mesma família dos asnos e das zebras, a dos equídeos. Todos os sete membros da família dos equídeos são do mesmo gênero, Equus, e podem relacionar-se e produzir híbridos, não férteis, como as mulas. Pertencem a ordem dos perissodáctilos, sendo por isso parentes dos rinocerontes e dos tapires, ou antas.
Esses animais dependem da velocidade para escapar de predadores. São animais sociais, que vivem em grupos liderados por matriarcas. Os cavalos usam uma elaborada linguagem corporal para comunicar uns com os outros, a qual os humanos podem aprender a compreender para melhorar a comunicação com esses animais. Seu tempo de vida varia de 25 a 40 anos.
O cavalo teve, durante muito tempo, um papel importante no transporte; fosse como montaria, ou puxando uma carruagem, uma carroça, uma diligência, um bonde, etc.; também nos trabalhos agrícolas, como animal para a arar, etc. assim como comida. Até meados do século XX, exércitos usavam cavalos de forma intensa em guerras: soldados ainda chamam o grupo de máquinas que agora tomou o lugar dos cavalos no campo de batalha de "unidades de cavalaria", algumas vezes mantendo nomes tradicionais (Cavalo de Lord Strathcona, etc.)





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